quarta-feira, 20 de novembro de 2013

CIÊNCIA E ARTE SEM DENGUE




 Por que a dengue é tão perigosa? Como é o mosquito que a transmite? Como podemos evitá-la? Para saber as respostas dessas e de outras perguntas, visite o Espaço Ciência Viva para aprender e se divertir com oficinas e módulos que abordam essa doença que afeta tanto as nossas vidas.
O “Sábado da Ciência: Ciência e Arte sem Dengue” será no dia 30 de novembro, das 14h às 17h, e contará com cerca de 15 atividades, além de uma palestra. Os módulos abordam o ciclo de vida e a anatomia do mosquito, os diferentes tipos de vírus da dengue e como agem no nosso corpo, tudo isso de maneira divertida e educativa. A oficina “A Física do mosquito” mostra como ele voa, se alimenta e consegue nos achar até mesmo no escuro; “Pinte seu Aedes!” possibilita ao visitante pintar e recortar um Aedes de papel e saber mais sobre esse mosquito; “Inseticidas e repelentes” explica como essas substâncias agem e sua importância na prevenção da dengue; “Aprenda com os erros” mostra de forma divertida possíveis criadouros em um agradável jardim; “Ciência e artes sem dengue” que explora o lado artístico do visitante; além da atividade Contadores de história, uma forma de relaxar e aprender sobre a vida deste mosquito.

Para saber mais visite www.cienciaviva.org.br.
Local :O Espaço Ciência Viva fica na Av. Heitor Beltrão, 321, Tijuca.
Contatos pelo telefone: (21) 2204-0599 ou pelo e-mail: museu@cienciaviva.org.br

O Passado da Terra

Imagine uma viagem no tempo: pense que você se transportou para milhões e milhões de anos atrás. Como seria o Planeta Terra? Aqui vão algumas dicas: era um mundo cheio de vulcões, geleiras e desertos.

Para saber mais, visite a exposição "Sensações do Passado Geológico da Terra", na Casa da Ciência (UFRJ), no Rio de Janeiro.

Você pode experimentar as sensações de um terremoto, tocar rochas de bilhões de anos, seguir as pegadas de um dinossauro, interagir com uma espécie de crocodilo que viveu há 90 milhões de anos e muito mais.

A exposição será inaugurada amanhã (14 de dezembro) e a entrada é gratuita.


Os horários de visitação são:
- de terça a sexta-feira, de 9h às 20h
- sábados, domingos e feriados de 10h, às 20h
- não abre às segundas-feiras

A Casa da Ciência fica na Rua Lauro Müller, 3 - Botafogo, Rio de Janeiro.

Clique aqui para mais informações ou telefone para (21) 2542-7494.

Exposição Oreretama

Quando, na passagem do século XV para o XVI, os europeus entraram em contato pela primeira vez com os habitantes do Novo Mundo, as populações indígenas já aqui viviam há pelo menos 500 séculos. Ao longo de tão vasto tempo, essas populações foram se adaptando ao meio ambiente e aqui construíram suas moradas, seus utensílios, seus mitos e saberes, sua cultura – numa palavra, oreretama – que significa nossa terra, nossa morada em tupi, tronco lingüístico ao qual pertence um grande grupo de indígenas, descendentes dos primeiros habitantes desse imenso território tropical. ena

Foi somente no século XX que se intensificaram as pesquisas arqueológicas no Brasil. O esforço e a dedicação de várias gerações de arqueólogos possibilitaram encontrar, identificar e classificar vestígios materiais deixados por essas populações, sinais e fragmentos da vida ativa dessas sociedades. E, a partir deles, fazer-se uma reconstituição aproximada dos ritos, lendas, artes, comunicação e organização social, entre outros saberes e fazeres dos nossos ancestrais nativos.
A preservação desses bens culturais proporciona, assim, uma base física para estudarmos o processo de formação da identidade cultural, aqui concebida como um processo de reconhecimento de nossa própria nacionalidade.

Agendamento : Entrar em contato com a Divisão Educativa, através dos telefones (0XX21) 2550960 ou 61.
Local : Praça Marechal Âncora - Próximo à Praça XV20021-200 - Centro - Rio de Janeiro - RJ
Mais informações: http://www.museuhistoriconacional.com.br/





Parque da Ciência

Escalar uma célula gigante? Criar luz sem energia elétrica? Entender o funcionamento do olho humano? Tudo isso é possível no Parque da Ciência, que conta com cerca de 2.400 metros quadrados de área aberta e uma parte coberta – a pirâmide – para atividades complementares.

As instalações do Parque estão organizadas em três temas principais: Energia, Comunicação e Organização da Vida.
No ambiente Energia, o visitante tem contato com equipamentos que demonstram ou permitem observar as transformações energéticas que a humanidade tem aprendido a controlar. 
A área destinada à Comunicação reúne equipamentos que permitem observar as várias propriedades das linguagens escrita e sonora, além de discutir a importância das duas para os seres vivos.
Por fim, o ambiente Organização da Vida inclui equipamentos interativos, painéis e modelos tridimensionais que mostram as relações entre os mundos macroscópico e microscópico.




Agendamento:  É preciso entrar em contato pelo telefone: (21) 2590-6747 ou ir diretamente ao Centro de Recepção do Museu da Vida. Para obter mais informações sobre nossas atividades e eventos, envie um e-mail para recepcaomv@coc.fiocruz.br. O agendamento, porém, é realizado apenas por telefone ou pessoalmente.

Local: O Museu da Vida fica no campus da Fundação Oswaldo Cruz, Av. Brasil, 4365, Manguinhos, Rio de Janeiro.

Mais informações: http://www.museudavida.fiocruz.br

Laboratório musicado

Que barulho faz uma tampa quando abre? E a explosão de substâncias em um tubo de ensaio? Experimentos e instrumentos usados no cotidiano de um laboratório de química podem gerar um baita barulho. E não é que um grupo de cientistas juntou todos esses sons e montou uma sinfonia? Pois o resultado da composição musical você pode conferir no clipe abaixo:

 Os criadores do clipe, químicos da Universidade de Nottingham, no Reino Unido, produziram ainda uma série de vídeos divertidos sobre os elementos da tabela periódica. Confira os vídeos, em inglês, na página: <http://www.periodicvideos.com>

Insetos e outros bichos no Museu







Quem visitar o Museu Nacional a partir de hoje vai ter uma boa surpresa! É que o museu acaba de inaugurar mais um espaço de exposição permanente, que exibe, entre outras coisas, uma lula gigante em tamanho real e uma revoada de borboletas amarelas.

A exposição “Conchas, Corais, borboletas” tem inseto de tudo que é tipo: besouros pequenos e grandes, grilo, gafanhoto, mariposa, e outros bichos. Faz quatro anos que esse material estava guardado para manutenção e, agora, o público pode vê-lo em duas grandes galerias do museu, que foram reformadas para a criação do novo espaço.

Quem sabe, depois da exposição, você não encontra mais alguns insetos pelos jardins da Quinta da Boa Vista?



Exposição “Conchas, Corais, borboletas"
Visitação: de terça a domingo, das 10h às 16h.
Endereço: Museu Nacional - Quinta da Boa Vista, São Cristóvão, Rio de Janeiro.
Mais informações pelo telefone (21) 2562-6900 e pelo site www.museunacional.ufrj.br. A entrada custa R$ 3 (inteira) e R$1 (meia).

Venha celebrar o cérebro no Museu da Vida

Por trás de cada emoção, sentimento ou pensamento nosso, está o cérebro. São muitas perguntas que surgem quando falamos desse órgão, responsável por boa parte do que acontece no corpo e na mente humana.

  Em novembro , divulgamos a IV Semana do Cérebro, organizada pelo grupo Ciências e Cognição. Antenado com atividades que acontecem no mundo todo, em abril, para celebrar a importância desse orgão, o Museu da Vida preparou uma série de atividades no evento "Celebrando o Cérebro: São tantas NeuroEmoções"!

Muitas emoções vão aparecer com os Contadores de Histórias no dia 25 de novembro, que é seguido de um bate-papo descontraído com um neurocientista. A programação conta ainda com jogos, oficinas, desafios, dinâmicas, show musical e muitas outras atividades bacanas para nenhum neurônio ficar parado!


Celebrando o Cérebro: São tantas NeuroEmoções
Evento gratuito

Dia 25 - Contadores de Histórias
Horário: 11h
Local: Tenda da Ciência/Museu da Vida

Dias 26, 27 e 28
Horários: de 9h às 16h30, terça e quarta-feira; de 10h às 16h, quinta-feira.
Local: Museu da Vida
Endereço: Museu da Vida, na Av. Brasil, 4365 – Manguinhos – Rio de Janeiro (perto da passarela 6 e dentro do campus da Fiocruz)
Mais informações pelo telefone (21) 2590-6747 e pelo e-mail recepcaomv@coc.fiocruz.br.